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Aula de controle mental e matearilazação de pensamento -1

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First Class
Believe, is your greater power
Eu havia chegado a sala de aula como fazia todos os dias, todos os meses e todos os anos desde que tinha abandonado a minha vida de telepata imortal para ensinar um bando de crianças a usar suas habilidades. O que era exemplarmente patético, mas eu gostava, gostava de ensinar e ver quem em muitos séculos de existência sempre surgia alguém novo com habilidades a serem exploradas. E alguém potencialmente lerdo, a quem eu teria que dar umas boas surras mentais para aprender, mas que no final sempre se destacava dentre os outros.

Não posso dizer a você frases clichês de professor como: “ Eu vi alguns rostos, mas não me lembro deles” “Ainda não decorei os nomes”. É uma das vantagens de poder ler a mente de seus alunos e de ser um telepata com séculos de experiência, nunca esqueço de nada, nem uma vírgula, como eu digo aos meus alunos “Eu domino a minha mente totalmente, e potencialmente domino a de vocês também. Eu não estou aqui para ensinar levitação ou leitura de mentes, isso vocês aprendem nas três primeiras aulas. Eu estou aqui para ensinar-lhes a dominar a sua mente para que ninguém a domine por você”.
Bom, foi a minha primeira frase:

- Eu domino a minha mente totalmente, e potencialmente domino a de vocês também. Eu não estou aqui para ensinar levitação ou leitura de mentes, isso vocês aprendem nas três primeiras aulas. Eu estou aqui para ensinar-lhes a dominar a sua mente para que ninguém a domine por você.

Depois digo mentalmente: “ Meu Nome é Charles Richard Morgenstern. Todos podem me ouvir? Afirmem com a cabeça. ” =Todos fizeram que sim, então eu continuei. “Sou o professor de telepatia e artes mentais de vocês” Mexi o braço e todos eles se endireitaram na cadeira com colunas retas e olhando para mim “Isso só acontece porque eu desejei que acontecesse, a sua mente pode criar quase tudo. Embora eu creio que vocês não queiram que eu possa controla-los então controlem-se vocês mesmos e ninguém mais poderá fazer isso, física ou mentalmente...”
- Apresentem-se!

Thanks Tiago © 2013

Mensagem por Charles R. Morgenstern Sáb Jul 05, 2014 9:16 pm

Charles R. Morgenstern
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Let Me Think...

As coisas estavam avançando de forma relativamente boa, tudo num ritmo agradável e sem que eu me sentisse perdido no meio daquele suntuoso instituto ou me sentisse deslocado e sem grupo ou alguém para apoiar-me. A descoberta de eu possuir uma prima sem sombra de dúvidas fora esplêndida e estávamos nos dando bem; aos poucos, nossa amizade parecia fluir e usufruíamos de nossos poderes juntos, um ajudando o outro e assim, unidos, íamos avançando, descobrindo mais e mais nossos segredos, partilhando-os e criando um vínculo agradável. Naquele dia, em especial, eu estava um pouco tenso - mais que o habitual nervosismo de sempre -, afinal, era nosso primeiro dia de aula, e segundo boatos e pensamentos da maioria dos alunos o professor telepata não era lá o mais agradável. Puxei rapidamente fôlego para meus pulmões, prendendo-o lá dentro e olhando-me com desgosto frente ao espelho; jaqueta de couro negra, cachecol negro pelo frio típico da Alemanha e calça preta e social, assim como os sapatos negros de bico fino bem lustrados.
Peguei apenas um caderno grosso de capa dura e vermelha, afinal nenhum livro didática havia sido recomendado, então apenas engoli em seco e pensei que provavelmente as aulas seriam teóricas. Baixei a cabeça, sentando-me em minha cama, pensando no quão seria difícil não só eu adaptar-me à uma escola nova, com pessoas que eu não conheço, mas também seria difícil eu tentar compreender como ser um bom telepata. E se eu não fosse o telepata perfeito? E se meus conhecimentos não fossem suficientemente bons e minha experiência não fosse boa o bastante para Charles? Soltei um pequeno sorriso nervoso, lembrando que Charles lembrava-me Charles Xavier. Ok, pelo menos o meu professor Charles tinha cabelo e andava. Me pus então de pé e fui com passos largos e apressados para minha sala.
Sala 3. Abri a porta empurrando-a levemente e fechei após passar, percebendo um ou outro aluno por ali, e pelo visto ainda não haviam começado as aulas. Menos mal, pensei. Passei a língua pelo meu lábio inferior e caminhei tentando não tropeçar de nervosismo e sentei-me na segunda banca da segunda fila à esquerda sala. Cruzei as pernas e fui anotando meu nome, endereço - mesmo sem ser necessário - e o número da sala e o nome do professor. Fiz aquelas anotações apenas pra passar o tempo, logo avistei Rebekah e acenei com a mão direita, a caneta entre os dedos, exibindo um sorriso tímido retribuído da mesma forma, e logo ela se sentou à minha direita, na fila ao lado.
Quando Charles adentrou a sala rapidamente reconheci-o, não por vê-lo até demais nos pensamentos dos outros, nem os xingamentos por ele ser intrometido - intrometido para quem não era telepata e não sabia bloqueá-lo - e elogios por ele ser bonito. Mas por fim, o reconheci por ele ser absoluta e completamente bloqueado. Não conseguia ver nenhum resquício, nenhuma imagem, nem que fosse por fora, embaçada, ou o que seja, mas nada! Até mesmo na mente de Thomas que havia aprendido alguns truques com alguém - acho que era o próprio Charles, acho, e se fora, sorte a dele - eu ainda conseguia ver mínimos vestígios de pensamentos. Por fim, desisti visto o seu olhar meio agressivo, e pelo visto ele não era professor com total carinho e afeto.
Sua frase parecia quase filosófica, apesar de ser um pouco previsível, e ele acertou na parte de "controlar nossa mente", afinal ler pensamentos era fácil, mandar qualquer pessoa virar o rosto ou lhe obedecer era fácil, mas deixar de ler os pensamentos de alguém, criar elos entre pessoas, transferir memórias, controlar a levitação quando você explode e controlar todo o fluxo interminável de pensamentos era sem dúvida a parte mais difícil e que ninguém enxergava nos telepatas, afinal não nascemos preparados para tudo, não somos o professor Xavier. Ri baixinho e disfarçadamente, novamente a piada na ponta da língua. De repente senti um pequeno formigamento nas têmporas quando ele adentra em minha mente, e rapidamente tento imaginar um "vazio" inexorável e desagradável o suficiente para expulsá-lo. Droga, eu era tão privativo e isolado que devo ter ofendido Charles! Abri os olhos, sem nem lembrar de tê-los fechado, e observo todos os alunos parecendo também surpresos com a invasão.
Ele era nosso professor, disse seu nome, e lógico, assenti em compreensão. Lógico que ele pode entrar na cabeça de quem quiser, pensei, e logo tratei de endireitar-me na cadeira, apesar de pensar naquilo depois até perceber em alguns segundos que foi que ele que ordenara. Apresentação. Aquela detestável palavra surgira em minha mente, deixando-me pior do que eu deveria sentir-me, e eu baixei a cabeça esperando que os outros fizessem o mesmo na frente, e logo após diversos discursos - afinal alguns ali eram tagarelas - eu logo umedeci o lábio inferior, suspirei e olhei não muito feliz para Charles, na verdade eu tentava dar meu melhor olhar de gato pidão, mas ele ignorou. Bufei por dentro, ajeitando-me na cadeira e levantando-me hesitante, sem querer ir lá na frente.
- Hum, er... - pigarreei e enfiei as mãos nos bolsos. - Sou Vladimir Rivers, e vim de São Francisco, sou órfão e... ah. - droga, por quê citei "órfão"? Eu queria convencer a quem de que eu era um coitadinho? Suspirei, dando de ombros e tentando soar uma voz mais eloquente e confiante. - Bem, acho que é isso apenas. - falei sentando-me e abrindo o caderno anotando umas letras de músicas que eu lembrava-me, tentando fingir interesse.
Continuei fazendo aquilo pelo o que se pareceram horas, enquanto outras apresentações vieram. Troquei um olhar desesperadamente tímido com o professor e baixei a cabeça, esperando por mais lições.


Thanks for @Lovatic, Cupcake Graphics


Mensagem por Vladimir S. Rivers Dom Jul 06, 2014 2:39 am

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I'm sorry.
Um fato sobre o primeiro dia de aula no Norfoy era a ansiedade que Helena sentia sobre isso.
Mal havia dormido durante a noite, tamanho nervosismo, mas levantou-se cedo de sua cama, tomando um bom banho para manter-se acordada pelo rosto do dia. Fez sua higiene matinal rapidamente, lembrando a si mesma de que não era a única a usufruir do banheiro do dormitório. Vestiu uma calça jeans escura e uma blusa cinza consideravelmente para o seu tipo físico. Saiu do quarto arrumando sua mochila, já que não sabia como funcionava as aulas. Lendo as mentes das pessoas, seguiu-as até as salas de aula, encontrando a sua com extrema facilidade.
Sentou em uma das primeiras carteiras e esperou o professor chegar para dar a aula.
O professor de Helena era ninguém menos que o homem que falara com ela na noite anterior, o mesmo que informara ser seu avô. Seu choque era tanto por tal confirmação que mal escutara o que ele dissera, somente voltou ao normal ao ouvir a voz dele com perfeição dentro de sua cabeça.
Meu Nome é Charles Robert Morgenstern. Todos podem me ouvir? Afirmem com a cabeça.
Timidamente, Helena o fez.
Sou o professor de telepatia e artes mentais de vocês"
Charles mexeu os braços e todos os alunos sentaram-se corretamente em suas carteiras, inclusive Helena, que nem pensou ao fazer aquilo, ela nem queria que algo assim acontecesse.
Isso só acontece porque eu desejei que acontecesse, a sua mente pode criar quase tudo. Embora eu creio que vocês não queiram que eu possa controla-los então controlem-se vocês mesmos e ninguém mais poderá fazer isso, física ou mentalmente... Apresentem-se"
Levou um tempo até a morena conseguir focar sua mente e tomar coragem para se apresentar ao seu avô.
"Eu sou Helena. Helena Morgenstern, dezessete anos, filha de Louis Morgenstern."

© rufo from tpo

Mensagem por Helena Morgenstern Sáb Jul 12, 2014 11:38 pm

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