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[FP] - Raamat Bane Talv

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Raamat Bane Talv
Nome completo: Raamat Bane Talv
Raça: Humano – Mago
Idade: 16 anos.
Progenitores: Christopher Bane e Clarissa Talv.
Local de nascimento: Seattle, Whashington, Estados Unidos da América.
Características físicas: Cabelo preto e médio. Corpo magro, mas definido. Estatura mediana para alta. Olhos de cor castanhos claro.
Características psicológicas: Harmônico, genial, altruísta, minimalista, reservado e espirituoso. E os seus contrários. – Dissonante, ignorante, egoísta, megalomaníaco, verborrágico e trágico.
História:
Minha breve história começa no momento em que após uma hora de parto, finalmente eu venho trazer a minha vivacidade para o mundo. Minha mãe sorri, mesmo sentindo dor, e me abraça com todo o seu carinho. Cresci em um bairro no subúrbio de Seattle, mas sempre estudei em escolas particulares; e a minha inteligência sempre foi acima do normal, apesar disso eu me controlava pois nunca gostei de ser o centro das atenções. Nunca fui de praticar esportes, só que quando completei onze anos, meu pai resolveu se inscrever num curso de natação, e resolveu levar toda a família. As tardes eram muito divertidas, e no final quando minha mãe com seus cabelos no pescoço e de um castanho profundo, o que contrastava com seus olhos azuis como a água, e meu pai com seus cabelos e olhos negros como a noite sem luar, saiam da piscina; eu continuava porque me sentia forte ali, como se pudesse me tornar um herói.
Desde pequeno sempre fui apaixonado por desenhos em que a magia era utilizada, e por livros como Harry Potter e Percy Jackson. Nunca fui de ter amigos, sempre me refugiei nos livros. Naquele mundo em que eu podia fazer o que quisesse. Aos quatorze eu vivia na biblioteca procurando livros que falavam sobre magia, bruxas e magos. E claro, não pude deixar de pesquisar sobre rituais e feitiços na internet. Imaginava que era apenas curiosidade de um adolescente que não ficava em redes sociais ou tendo atitudes fúteis. Até que no verão passado, quando eu ainda tinha quinze anos, fomos até uma das praias de Portland, meu pai parecia estar meio adoentado, ele deveria estar feliz como sempre ficava quando íamos às belas praias. Lembro que foi um dia divertido, mas que nesse dia em particular eu havia encontrado pequenas folhas em formatos estranhos, de pequenos arbustos de plantas que nunca tinha visto. Ninguém que estava comigo reconheceu-as também.
Na madrugada, enquanto todos dormiam eu fui ate a cozinha e lá eu piquei e fervi as folhas, e guardei em uma pequena garrafa. Quem sabe um dia descobriria para que aquele líquido fosse servir. Pela manhã eu acordei me sentindo disposto a enfrentar o dia antes mesmo de saber como ele ia ser. Mas após procurar meus pais pela casa, eu os encontrei deitados no quarto, parecendo imóveis. Quase entrei em desespero, em vez disso resolvi tomar um bom banho para ai sim resolver o que fazer; e foi neste momento que lembrei do líquido de aspecto estranho. Tudo bem que aquilo poderia ser um veneno, mas minha mãe branca como a neve, corpulenta e baixinha, sempre me disse que os chás se não fizessem bem, mal também não iriam fazer. Então após vestir minha roupa predileta, que na verdade era apenas uma bermuda jeans escura, e uma camisa preta que foi do meu pai, já que na sua juventude ele tinha o mesmo corpo que eu, agora ele só estava um pouco acima do peso. Enfim, andei até o quarto onde ambos jaziam dormindo e com todo cuidado do mundo, despejei um pouco do líquido na boca de ambos. Tive medo de estarem realmente mortos, seus lábios antes acinzentados voltaram ao rosa natural, e a pele deles ficou mais corada, até mais do que antes. E seus olhos se abriram, abracei-os e cheguei a chorar, com medo de que iria perdê-los.
Um ano depois nós viajamos para a Inglaterra, eu sempre quis conhecer o país. Ao chegarmos no hotel minha mãe saiu para visitar uma irmã da qual eu nunca tinha ouvido falar, e pediu para que ficássemos lá. Entrei no quarto em que iria ficar, mas antes que pudesse desfazer minhas malas meu pai entrou, sentou na minha cama e pediu para que eu sentasse também.
- Filho, - ele suspirou, e fez uma pausa que eu pensei que nunca teria fim – sei que pode parecer estranho, mas percebemos o que você pode fazer.
Fiquei surpreso por ele ter falado com um tom de voz tão natural. – Claro que não é normal um adolescente com seus dezesseis anos, conseguir fazer chás milagrosos – riu levemente – e a forma com que você domina a água.
- Pai... eu... não sei o que falar, só que – fechei os olhos e respirei fundo para dar mais ênfase à minha próxima fala – gostaria de usar isso para ajudar os outros se possível. – Em meu intimo pensei, será que apenas para ajudar os outros? Não.
Ele olhou pra mim com seus olhos cansados dos últimos dias em que ele trabalhou até tarde, agora suas íris estavam castanho escuras, como as minhas. Quando eu ia perguntar, fui surpreendido pelo mesmo que se levantou e me abraçou fortemente. – Estou orgulhoso de você.
E então, antes que eu pudesse agradecer, minha mãe entrou e ao nos ver abraçados também se juntou; e no meio do abraço coletivo meu pai repassou a conversa que tivemos, e ela revelou para mim que tínhamos viajado exatamente para esse país, porque ela tinha uma amiga por lá (e que não era uma irmã) que tinha dito que lá havia uma escola para pessoas com poderes especiais.
Eu particularmente não me senti excluído por meus pais, como muitos poderiam se sentir, simplesmente achei aquela atitude ao mesmo tempo boa e ruim. Eu gostava deles, mas se naquele local eu poderia desenvolver ainda mais meus dons, porque não ir. Sorri e peguei minha mala enquanto íamos até a casa da amiga da minha mãe.
"LEGENDA"
NARRAÇÃO  - FALA 1 - FALA 2 - FALA 3 - PENSAMENTO
@Lilah

Mensagem por Raamat B. Talv Sáb Jun 21, 2014 12:11 am

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APROVADO.

Mensagem por Abigail Sáb Jun 21, 2014 12:37 am

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